Desejos insanos, irreais, irrefletidos. Impossibilidades. Tentar transformar, a todo custo, as fantasias em realidade. Sobreviver aos desajustes, à forma de ser mesma da vida. Transformar as perdas em drama a ser desfeito. Ter como motor da existência o encantamento, a quimera. Adormecer e entorpecer-se. Acordar e desejar o devaneio. Estar sempre à mercê das utopias. Qual o lugar do desejo? Quais as suas possibilidades? Onipresente e onipotente, afinal, é desejo. A realidade que trate de nos talhar.
Olá, Ana! Adorei seu espaço!
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Oi Nicole! Seja bem vinda! Também adorei o seu! 🙂
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